quinta-feira, 21 de novembro de 2013
projeto de pesquisa: Um link bem bacana
terça-feira, 12 de novembro de 2013
VOZES VERBAIS
As VOZES VERBAIS estão diretamente ligadas à maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito.
No objetivo de compreendermos melhor como se forma todo este processo, as estudaremos detalhadamente, priorizando conceitos seguidos de seus respectivos exemplos:
Voz ativa
Neste caso, o sujeito é o agente da ação verbal, ou seja, é ele quem a pratica.
No objetivo de compreendermos melhor como se forma todo este processo, as estudaremos detalhadamente, priorizando conceitos seguidos de seus respectivos exemplos:
Voz ativa
Neste caso, o sujeito é o agente da ação verbal, ou seja, é ele quem a pratica.
Exemplo:
O repórter | leu a notícia |
Sujeito agente | Verbo na voz ativa |
http://www.google.com.br/perolasdainclusao.wordpress.com
Voz passiva
Nela, a situação se inverte, pois o sujeito torna-se paciente, isto é, ele sofre a ação expressa pelo fato verbal.
Nela, a situação se inverte, pois o sujeito torna-se paciente, isto é, ele sofre a ação expressa pelo fato verbal.
Exemplo:
A notícia | foi lida pelo repórter |
Sujeito paciente | Verbo na voz passiva |
Podemos perceber que o agente, neste caso, foi o repórter, que praticou a ação de ler a notícia.
A voz passiva apresenta-se em dois aspectos:
Voz passiva sintética – Formada por um verbo transitivo direto (ou direto e indireto) na terceira pessoa (do singular ou plural) mais o pronome “se” (apassivador).
Exemplo:
Praticaram-se | ações solidárias |
Voz passiva sintética | Sujeito paciente |
Voz passiva analítica – Formada pelo verbo auxiliar (ser ou estar) mais o particípio de um verbo transitivo direto (ou direto e indireto).
Exemplo:
Ações solidárias | foram praticadas |
Sujeito paciente | Voz passiva analítica |
foram – verbo ser / praticadas - particípio |
Voz reflexiva
Ocorre quando o sujeito é agente e paciente ao mesmo tempo, ou seja, ele tanto pratica quanto recebe a ação expressa pelo verbo. Conforme demonstrado a seguir:
A garota | penteou-se diante do espelho |
Sujeito agente | Verbo na voz reflexiva |
É importante entendermos que desta forma a garota praticou a ação de pentear-se e recebeu a ação de ser penteada.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Perla luz dos olhos teus
Pela Luz Dos Olhos Teus
pela luz dos olhos teus http://youtu.be/Ll7lkSQS6OQPela Luz dos Olhos Teus
Tom Jobim e Vinícius
(Ela canta)
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai, que bom que
isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar
(Ele canta)
Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
(
La ra ri ra ra ra...)
( La ra ri ra ra ra...)
( La ra ri ra ra ra...)
(Os dois cantam)
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai, que bom que
isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos
olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar
Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor e só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Precisa se casar, precisa se casar (repete até o fim)
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar
Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor e só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
Precisa se casar, precisa se casar (repete até o fim)
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
EXERCÍCIOS DE LITERATURA
Marque a alternativa incorreta a
respeito do Arcadismo brasileiro.
A)
|
O Arcadismo brasileiro é também
denominado de Escola Mineira
|
B)
|
A linguagem da nova poesia do
arcadismo perde o rebuscamento e os torneios verbais típicos do século XVII.
|
C)
|
O cultismo e o conceptismo são traços
marcantes da linguagem árcade.
|
D)
|
Expressões latinas horacianas tais
como: Locus amoenus, Fugere urbem e aurea mediocritas são traços
característicos da poesia árcade.
|
E)
|
Quanto ao aspecto formal nota-se o
uso de sonetos, versos decassílabos, rima optativa e poesia épica.
|
C
2. (UFPR 2010) Sobre a obra Dom Casmurro, de Machado de Assis,
considere as seguintes afirmativas:
- Logo no início do romance, Bentinho afirma:
“Meu fim evidente era atar as duas pontas da vida”. Demonstra assim que,
chegando ao final da vida, finalmente compreendeu tudo e pode então
relatar com segurança que os acontecimentos que a definiram sucederam-se
daquela maneira e pelas razões apontadas.
- Ao dar a conhecer sua vida desde a infância, o
narrador Bentinho procura mostrar como na personalidade de Capitu menina
já estavam as qualidades de dissimulação que ele viria a criticar mais
tarde.
- Capitu é uma das personagens mais famosas da
literatura brasileira. No entanto, pode-se argumentar que esse “sucesso”
se dá, ele próprio, de forma “oblíqua e dissimulada”, já que ela nos é
apresentada apenas através das palavras de um narrador que lhe é, a
princípio, hostil.
- Tratando basicamente da vida de Bento
Santiago, Dom Casmurro pode ser visto como uma exceção na obra de Machado,
que vinha de largos painéis da sociedade carioca em seus primeiros
romances (Ressurreição, por exemplo) e seguiria dali em diante para sagas
familiares mais amplas (das famílias Cubas e Aires), dentro dos quadros do
Realismo que vigorava na literatura de então.
Assinale a alternativa correta.
A)
|
Somente a afirmativa 3 é verdadeira.
|
B)
|
Somente a afirmativa 4 é verdadeira.
|
C)
|
Somente as afirmativas 2 e 3 são
verdadeiras.
|
D)
|
Somente as afirmativas 2 e 4 são
verdadeiras.
|
E)
|
Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são
verdadeiras.
|
Exercício 3: (UFPR 2009)
Considere os seguintes fragmentos de
análises de obras de autores brasileiros.
1. Visto de outro ângulo, há também
nesse romance uma outra versão, realista e psicológica, dos “perfis de mulher”
cultivados pelo romantismo. Não é só este, porém, na ficção de língua
portuguesa, o primeiro “perfil feminino” tratado em profundidade, com uma
argúcia rara, que não impede a simpatia compreensiva: é também o primeiro
estudo menos incompleto de “psicologia do adolescente”. (Augusto Meyer)
2. Nesse romance o foco narrativo
mostra a sua verdadeira força na medida em que é capaz de configurar o nível de
consciência de um homem que, tendo conquistado a duras penas um lugar ao sol,
absorveu na sua longa jornada toda a agressividade latente de um sistema de
competição. O personagem principal cresceu e afirmou-se no clima da posse
[...]. Tragédia do ciúme, no plano afetivo, e, ao mesmo tempo, romance do desencontro
fatal entre o universo do ter e o universo do ser, esse romance ficará na
economia extrema de seus meios expressivos, como paradigma do romance
psicológico e social da nossa literatura. (Alfredo Bosi)
3. Nesse romance, o autor veicula, a
seu modo, por meio de seus personagens um dos mais explorados motivos da prosa
literária – o triângulo amoroso. É, entretanto, pela fala do
personagem-narrador que conhecemos os fatos, e é pelo filtro de sua visão que
formamos o perfil psicológico de cada uma das personagens. (William Roberto
Cereja; Thereza Cochar Magalhães)
4. O seu maior romance é uma
interpretação da vida e uma procura do tempo perdido. Munido de uma apurada
técnica literária, ele vai iniciar a exploração da vida, olhada em resumo, do
cimo desse planalto em que a velhice começa. O herói do romance nos relata de
início como mandou reproduzir, peça por peça, em outro bairro, a antiga casa de
Mata-cavalos, quieta, acolhedora, cheia de coisas velhas e consagradas pelo
uso. (Barreto Filho)
Referem-se à obra Dom Casmurro os
trechos:
A)
|
2, e 4 apenas.
|
B)
|
1, 2 e 3 apenas.
|
C)
|
3 e 4 apenas.
|
D)
|
1, 3 e 4 apenas.
|
E)
|
1, 2, 3 e 4.
|
C e D
Exercício 5: (UFF 2010)
Assinale a opção correta.
A)
|
O Modernismo relaciona-se com um modo
de escrever que pretende discutir a criação literária e produzir a
simplicidade e a métrica do pastoralismo.
|
B)
|
O Neoclassicismo relaciona-se com um
modo de escrever que reproduz a arte barroca tal como ela era.
|
C)
|
O Realismo relaciona-se com um modo
de escrever que se caracteriza pela musicalidade, pela sinestesia e pelas
aliterações.
|
D)
|
O Simbolismo relaciona-se com um modo
de escrever que apresenta a realidade tal como ela é.
|
E)
|
O Romantismo relaciona-se com um modo
de escrever que adota a estética da expressão do eu autoral.
|
E
Exercício 6: (UDESC 2010)
As proposições abaixo se referem ao
Modernismo e aos seus Manifestos. Assinale a alternativa incorreta.
A)
|
O Manifesto Verde-Amarelo, formado
por um grupo de escritores jovens, surgiu logo depois do Movimento Pau-Brasil
e tinha como objetivo dar continuidade ao Romantismo, que focava o homem
português como herói nacional.
|
B)
|
Na “Grande Noite” da Semana da Arte
Moderna, Menotti del Picchia fora vaiado ao apresentar o seu discurso,
ilustrado com alguns poemas e excertos.
|
C)
|
O Manifesto Pau-Brasil (1924)
propunha uma literatura autenticamente nacionalista com base nas
características do povo brasileiro e combatia a influência estrangeira na
literatura.
|
D)
|
A ideia do Manifesto Antropofágico
surgiu quando Tarsila do Amaral presenteou seu marido, Oswald de Andrade, com
a sua obra – a tela Abaporu.
|
E)
|
O Movimento da Escola da Anta, que
fazia parte do Manifesto Verde-Amarelo, representava a proposta do
nacionalismo primitivo, elegendo como símbolo nacional a anta, além de
valorizar a língua indígena “tupi”.
|
A
Exercício 7: (UFPE 2010)
(Adaptado) Em um texto, as
palavras expressam Sentidos – literais ou metafóricos –, a fim de que sejam
identificadas as intenções comunicativas pretendidas, como se pode concluir
pelas observações feitas a seguir.
a) “o insolente coração”, quer dizer o
coração arrogante, ousado, atrevido.
b) “O miserável coração nasceu cativo”,
quer dizer nasceu destinado ao jugo, à sujeição.
c) “Tem que espreitar os desejos do
amado”, quer dizer tem que perscrutar, que olhar atentamente.
d) “[tem que] carpir junto com os
demais as desgraças acontecidas”, quer dizer tem que exaurir, que esgotar.
e) “[O único desabafo] é botar na boca
toda a amargura do cativeiro, antes de o apostrofar”, quer dizer antes de o
analisar, de entender seu mistério.
Considerando cada afirmação como V
(verdadeira) ou F (falsa), a proposição tida como CORRETA é:
A)
|
V-V-V-F-F
|
B)
|
V-F-V-F-V
|
C)
|
F-F-V-V-V
|
D)
|
F-V-F-F-V
|
E)
|
V-V-F-V-F
|
A
Exercício 8: (FUVEST 2009)
Metonímia é a figura de linguagem que
consiste no emprego de um termo por outro, havendo sempre uma relação entre os
dois. A relação pode ser de causa e efeito, de continente e conteúdo, de autor
e obra ou da parte pelo todo. Assinale a alternativa em que essa figura ocorre:
A)
|
Achando aquilo um desaforo.
|
B)
|
Miquelina ficou abobada com o olhar
parado.
|
C)
|
E as mãos batendo nas bocas.
|
D)
|
Calções negros corriam, pulavam.
|
E)
|
Palhetas subiram no ar.
D
|
Exercício 9: (UFF 2009)
Óbito do autor
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas.)
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco.
(Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas.)
Assinale a afirmativa que não
corresponde ao texto de Machado de Assis.
A)
|
Este narrador em primeira pessoa é
uma alternativa ao narrador intimista tradicional, que tem seu ponto de vista
absolutamente limitado pelas circunstâncias e pelo que o narrador-personagem
pode conhecer a partir delas.
|
||||||||||
B)
|
Este narrador em primeira pessoa é
uma alternativa ao narrador onisciente, tradicional do Realismo.
|
||||||||||
C)
|
Memórias póstumas de Brás Cubas foi
publicado depois que Machado de Assis morreu, razão pela qual Machado declara
que não é propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a
campa foi outro berço.
|
||||||||||
D)
|
A hesitação expressa pelo narrador
(pôr em primeiro lugar seu nascimento ou sua morte) não faz parte do
repertório tradicional de autores realistas ou naturalistas.
|
||||||||||
E)
|
O narrador declara que é um defunto
autor, para quem o túmulo foi um outro berço porque somente depois de morto
ele resolveu produzir a narrativa que o vai transformar em autor.
C
Exercício 10: (FUVEST 2010)
No “Manifesto Antropófago”, lançado
em São Paulo, em 1928, lê-se: “Queremos a Revolução Caraíba (…). A unificação
de todas as revoltas eficazes na direção do homem (…). Sem nós, a Europa não
teria sequer a sua pobre declaração dos direitos do homem.”
Essas passagens expressam a:
|
Exercício 11: (UFMS 2010)
Com relação à obra O cortiço, de
Aluísio Azevedo, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
a)
|
O escritor propõe uma pesquisa
voltada apenas para o caráter das personagens e não para suas manias, taras e
vícios.
|
b)
|
Baseada em métodos científicos, faz
crítica à organização da família de forma pessoal e subjetiva.
|
c)
|
As personagens femininas surgem como
objetos no romance, descartáveis quando vistas, pelos homens, como estorvo ou
obstáculo.
|
d)
|
De estilo ágil, jornalístico,
apresenta léxico e sintaxe consoantes com o caráter objetivo da narração, que
assinala a língua culta brasileira até a chegada do Modernismo.
|
e)
|
O narrador evidencia o comportamento
humano condicionado pelo meio, momento e raça.
C;
D; E
|
Exercício 12: (UFPR 2010)
Assinale a alternativa correta a
respeito da relação de Paulo Honório, narrador de São Bernardo, de
Graciliano Ramos, com outras personagens:
A)
|
Seu Ribeiro, o guarda-livros da
fazenda S. Bernardo, depois do casamento de Paulo Honório sente-se diminuído
com a interferência de Madalena em seu trabalho e por isso decide deixar a
propriedade.
|
B)
|
Madalena, mulher de Paulo Honório,
que em solteira era professora primária, mata-se por não suportar viver um
casamento sem amor, tão diferente daqueles que conhecia dos romances
românticos que costumava ler.
|
C)
|
Dona Glória, tia de Madalena,
contribui para as crises vividas pelo casal, porque de um lado quer o bem da
sobrinha, mas por outro admira o espírito objetivo de Paulo Honório, muito
parecido com o seu próprio estilo.
|
D)
|
O Padilha, de quem Paulo Honório tira
a fazenda S. Bernardo, é homem profundamente ligado à terra; não conseguindo
viver longe da propriedade, pede para trabalhar na fazenda para manter o
contato com a vida rural.
|
E)
|
Casimiro Lopes, fiel capanga de Paulo
Honório, é uma personagem que, ao mesmo tempo em que tem a insensibilidade de
matar por encomenda, tem sensibilidade para tratar com crianças,
compreendendo o filho do patrão melhor do que o próprio pai.
|
E
REVISÃO PRO ENEM
Análise e interpretação de textos
Para analisar e
interpretar textos é preciso saber ler. Mas, como
aprender a ler? Lendo. Alguém que deseje aprender a nadar terá de,
inevitavelmente, entrar na água. O mesmo ocorre com a formação de um leitor: se
ele não se dedicar ao exercício da leitura, debruçando-se sobre poemas,
notícias e crônicas de jornal, romances, ensaios etc., jamais aprenderá a ler.
Mas a verdadeira leitura pressupõe compreensão. Não basta passar os olhos sobre as palavras, mas é preciso entender o significado delas - ou, pelo menos, aproximar-se do que o autor pretende transmitir. E, depois, para realmente analisar o objeto da nossa leitura, devemos proceder à identificação das características, dos atributos, das propriedades do texto.
Textos denotativos - um ensaio, uma dissertação, uma notícia ou reportagem - são escritos em linguagem conceitual. Esse tipo de texto - racional, que se apoia em conceitos, leis, princípios ou normas - pede do leitor uma postura objetiva.
Já os textos conotativos - a poesia e os gêneros de ficção, incluindo algumas crônicas - exigem de nós uma postura subjetiva, pois são escritos em linguagem poética. Ou seja, são textos que exploram aquele conjunto de alterações ou de ampliações que uma palavra pode agregar ao seu sentido literal (ou denotativo). Os meios para se alcançar esse tipo de expressão envolvem as diversas figuras de linguagem, a criação de personagens e uma infinidade de associações entre os vocábulos, criando, muitas vezes, um mundo à parte.
Para esses dois tipos de textos podemos estabelecer algumas regras gerais de leitura:
1. Cada novo texto é, também, um novo universo. Para apreender o que o autor pretende transmitir, devemos estar abertos ao novo. Então, antes de iniciar a leitura, procure esquecer o que lhe disseram sobre o autor - as críticas e os elogios -, e aproxime-se do texto sem preconceitos.
2. Se for um texto curto - artigo, notícia, crônica, conto, etc. -, leia-o integralmente, procurando captar o seu sentido geral, e só depois, reiniciando a leitura, proceda assim:
a) procure, no dicionário, cada uma das palavras desconhecidas ou cujo sentido lhe pareça estranho, duvidoso.
b) sublinhe ou circule, em cada parágrafo, a frase que expressa a ideia central daquele trecho.
c) faça anotações nas margens do texto, mas de maneira que elas expressem o seu pensamento, as suas interrogações, as suas concordâncias ou discordâncias, relacionando o texto às suas vivências pessoais e a outras leituras que você, porventura, tenha feito.
3. Se o texto for longo - romance, ensaio, tese, peça de teatro etc. - siga os passos acima, mas desde o primeiro momento da leitura.
4. Não tenha preguiça. A leitura exige, muitas vezes, que voltemos ao início do texto ou do capítulo, que retrocedamos alguns parágrafos, a fim de retomar certa ideia ou rever o comportamento, a fala de uma personagem.
5. À medida que você decodifica as palavras, procure relacioná-las com o todo. Ou seja, compreenda as palavras dentro do contexto (o conjunto de frases, o encadeamento do discurso).
6. Enquanto lê, estabeleça um duplo diálogo: com o autor e com você mesmo.
7. Quando o texto usar a linguagem conceitual, não faça uma leitura tímida: imagine-se concordando e, também, discordando das ideias expostas. Coloque-se no papel de defensor e de opositor. Depois, forme seu próprio julgamento.
8. Quando o texto utilizar a linguagem poética, imagine a cena, coloque-se no lugar das personagens. Muitas vezes, poemas e textos de ficção tratam de realidades completamente diferentes da nossa, o que exige uma leitura sem preconceitos. Não tenha receio: entre os gregos, transforme-se em grego.
9. Não seja um leitor crédulo, não acredite com facilidade em tudo que lê. Num texto conceitual, seja implacável com a argumentação do autor: ele realmente convenceu você? Quais as partes frágeis do texto? Quais as qualidades? Aja da mesma forma em relação ao texto poético: o enredo convenceu você? A história é verossímil (transmite a impressão de verdade) ou imperfeita, defeituosa? O bom leitor nunca é ingênuo.
10. Numa prova, não se esqueça:
a) leia o texto com calma, duas ou três vezes;
b) a cada questão, retorne ao texto e esclareça suas dúvidas;
c) esteja atento ao enunciado da questão, pois, muitas vezes, ele exigirá que você leia não só o trecho citado, mas um ou mais parágrafos.
d) muitas vezes, a resposta correta não corresponde exatamente ao que está no texto, mas apenas se aproxima do sentido geral.
Mas a verdadeira leitura pressupõe compreensão. Não basta passar os olhos sobre as palavras, mas é preciso entender o significado delas - ou, pelo menos, aproximar-se do que o autor pretende transmitir. E, depois, para realmente analisar o objeto da nossa leitura, devemos proceder à identificação das características, dos atributos, das propriedades do texto.
Textos denotativos - um ensaio, uma dissertação, uma notícia ou reportagem - são escritos em linguagem conceitual. Esse tipo de texto - racional, que se apoia em conceitos, leis, princípios ou normas - pede do leitor uma postura objetiva.
Já os textos conotativos - a poesia e os gêneros de ficção, incluindo algumas crônicas - exigem de nós uma postura subjetiva, pois são escritos em linguagem poética. Ou seja, são textos que exploram aquele conjunto de alterações ou de ampliações que uma palavra pode agregar ao seu sentido literal (ou denotativo). Os meios para se alcançar esse tipo de expressão envolvem as diversas figuras de linguagem, a criação de personagens e uma infinidade de associações entre os vocábulos, criando, muitas vezes, um mundo à parte.
Para esses dois tipos de textos podemos estabelecer algumas regras gerais de leitura:
1. Cada novo texto é, também, um novo universo. Para apreender o que o autor pretende transmitir, devemos estar abertos ao novo. Então, antes de iniciar a leitura, procure esquecer o que lhe disseram sobre o autor - as críticas e os elogios -, e aproxime-se do texto sem preconceitos.
2. Se for um texto curto - artigo, notícia, crônica, conto, etc. -, leia-o integralmente, procurando captar o seu sentido geral, e só depois, reiniciando a leitura, proceda assim:
a) procure, no dicionário, cada uma das palavras desconhecidas ou cujo sentido lhe pareça estranho, duvidoso.
b) sublinhe ou circule, em cada parágrafo, a frase que expressa a ideia central daquele trecho.
c) faça anotações nas margens do texto, mas de maneira que elas expressem o seu pensamento, as suas interrogações, as suas concordâncias ou discordâncias, relacionando o texto às suas vivências pessoais e a outras leituras que você, porventura, tenha feito.
3. Se o texto for longo - romance, ensaio, tese, peça de teatro etc. - siga os passos acima, mas desde o primeiro momento da leitura.
4. Não tenha preguiça. A leitura exige, muitas vezes, que voltemos ao início do texto ou do capítulo, que retrocedamos alguns parágrafos, a fim de retomar certa ideia ou rever o comportamento, a fala de uma personagem.
5. À medida que você decodifica as palavras, procure relacioná-las com o todo. Ou seja, compreenda as palavras dentro do contexto (o conjunto de frases, o encadeamento do discurso).
6. Enquanto lê, estabeleça um duplo diálogo: com o autor e com você mesmo.
7. Quando o texto usar a linguagem conceitual, não faça uma leitura tímida: imagine-se concordando e, também, discordando das ideias expostas. Coloque-se no papel de defensor e de opositor. Depois, forme seu próprio julgamento.
8. Quando o texto utilizar a linguagem poética, imagine a cena, coloque-se no lugar das personagens. Muitas vezes, poemas e textos de ficção tratam de realidades completamente diferentes da nossa, o que exige uma leitura sem preconceitos. Não tenha receio: entre os gregos, transforme-se em grego.
9. Não seja um leitor crédulo, não acredite com facilidade em tudo que lê. Num texto conceitual, seja implacável com a argumentação do autor: ele realmente convenceu você? Quais as partes frágeis do texto? Quais as qualidades? Aja da mesma forma em relação ao texto poético: o enredo convenceu você? A história é verossímil (transmite a impressão de verdade) ou imperfeita, defeituosa? O bom leitor nunca é ingênuo.
10. Numa prova, não se esqueça:
a) leia o texto com calma, duas ou três vezes;
b) a cada questão, retorne ao texto e esclareça suas dúvidas;
c) esteja atento ao enunciado da questão, pois, muitas vezes, ele exigirá que você leia não só o trecho citado, mas um ou mais parágrafos.
d) muitas vezes, a resposta correta não corresponde exatamente ao que está no texto, mas apenas se aproxima do sentido geral.
A expressão intertextualidade se refere, basicamente, à influência de
um texto sobre outro. Na verdade, em diferentes graus, todo texto é um
intertexto, pois, ao escrever, estabelecemos um diálogo - às vezes
inconsciente, às vezes não - com tudo o que já foi escrito. Assim, cada texto é
como um elo na corrente de produções verbais; cada texto retoma textos
anteriores, reafirmando uns e contestando outros.
intertextualidade intencional:
Epígrafe: é um fragmento de texto que serve de lema ou
divisa de uma obra, capítulo, ou poema. Costuma existir um vínculo entre a
epígrafe e o texto que vem em seguida
Citação: é a frase ou passagem de certa obra que um
autor reproduz (com indicação do autor original) como complementação
Alusão: é toda referência, direta ou indireta,
propositada ou casual, a certa obra, personagem, situação etc.,
Paráfrase: é a interpretação, explicação ou nova
apresentação de um texto (ou parte dele) com o objetivo de ou torná-lo mais
inteligível ou sugerir um novo enfoque para o seu sentido.
Paródia: trata-se de uma composição literária que
imita, cômica ou satiricamente, o tema ou/e a forma de uma obra séria. O
intuito da paródia consiste em ridicularizar uma tendência ou um estilo que,
por qualquer motivo, se torna conhecido ou dominante
Tradução: traduzir consiste em passar um texto (ou
parte dele) escrito numa determinada língua para o equivalente em outra língua.
Pastiche: imitação servil e grosseira de uma obra
literária.
Para ser coerente, o texto deve apresentar uma relação lógica
e harmônica entre suas ideias, que devem ser ordenadas e interligadas de
maneira clara, formando, assim, uma unidade na qual as partes tenham nexo.
Não basta, portanto, que o
texto tenha coesão, mas é preciso também que o raciocínio
exposto não apresente lapsos, hiatos, deslocamentos abruptos das
informações e excesso incoerente de ideias.
Manter a ordem
cronológica
Seguir uma
ordem descritiva: isto é,
seguir a ordem em que a cena, o objeto, o fato são observados - dos detalhes
mais próximos para os mais distantes, ou vice-versa;
Uma informação
nova deve se ligar a outra, já enunciada: à medida que o texto avança, as novas ideias devem se relacionar às
antigas, de maneira que todas permaneçam interligadas.
Evitar
repetições: uma ideia já enunciada
pode ser repetida - e, em alguns casos, é imprescindível que isso ocorra -, mas
desde que acrescentemos uma informação nova.
[...] Ou seja, devemos evitar redundâncias: à medida que escrevemos, o
texto se amplia graças à agregação de novas ideias,
Não se
contradizer: uma tese
exposta e defendida no início não pode ser atacada no final do texto.
Não escamotear
a realidade: um dado
concreto, real, só pode ser contestado com base em investigações científicas.
Evitar
generalizações: afirmar, de
forma infundada ou não, que algo é verdadeiro [...]demonstra
falta de argumentos ou preconceito do autor.
Os dois imperativos existentes em português, afirmativo e
negativo, são utilizados somente em orações absolutas, em orações principais,
ou em orações coordenadas, podendo exprimir:
a) ordem ou comando:
Cavem, cavem depressa! (Luís Jardim)
b) exortação, conselho:
Não olhes para trás quando tomares / O caminho sonâmbulo que desce./ Caminha - e esquece. (Guilherme de Almeida)
c) convite, solicitação:
Vinde ver! Vinde ouvir, homens de terra estranha! (Olegário Mariano)
d) súplica:
Não me deixes só, meu filho!... (Luandino Vieira)
e) sugestão de uma hipótese: Suprima a vírgula, e o sentido ficará mais claro.
f) ordem:
a) ordem ou comando:
Cavem, cavem depressa! (Luís Jardim)
b) exortação, conselho:
Não olhes para trás quando tomares / O caminho sonâmbulo que desce./ Caminha - e esquece. (Guilherme de Almeida)
c) convite, solicitação:
Vinde ver! Vinde ouvir, homens de terra estranha! (Olegário Mariano)
d) súplica:
Não me deixes só, meu filho!... (Luandino Vieira)
e) sugestão de uma hipótese: Suprima a vírgula, e o sentido ficará mais claro.
f) ordem:
Saiam da chuva, meninos!
Uniformidade de tratamento
Na língua portuguesa falada no Brasil - ou seja, na
linguagem coloquial brasileira -, o pronome você praticamente
derrotou o tu. Muitas vezes, no entanto, as duas formas de
tratamento se misturam na frase, causando erro, o que se torna cada vez mais
comum quando utilizamos o modo imperativo.
Vejamos, por exemplo, esta frase:
Faze para ti e seus filhos uma casa na parte mais alta da colina.
O pronome ti (forma que o pronome tu assume em alguns casos) corresponde, corretamente, ao verbo fazer, usado na 2ª pessoa do imperativo afirmativo (faz, faze tu). O mesmo não ocorre, entretanto, com o pronome seus (que corresponde à 3ª pessoa).
Dessa forma, para que haja uniformidade de tratamento, devemos colocar toda a frase ou na 2ª pessoa, ou na 3ª. Assim:
Faze para ti e teus filhos uma casa na parte mais alta da colina. (2ª pessoa)
Faça para você e seus filhos uma casa na parte mais alta da colina. (3ª pessoa)
Não esqueça: em vestibulares, provas e concursos, exige-se sempre o conhecimento da norma culta (formal, erudita) da língua - e não a norma informal, que usamos no dia a dia.
Vejamos, por exemplo, esta frase:
Faze para ti e seus filhos uma casa na parte mais alta da colina.
O pronome ti (forma que o pronome tu assume em alguns casos) corresponde, corretamente, ao verbo fazer, usado na 2ª pessoa do imperativo afirmativo (faz, faze tu). O mesmo não ocorre, entretanto, com o pronome seus (que corresponde à 3ª pessoa).
Dessa forma, para que haja uniformidade de tratamento, devemos colocar toda a frase ou na 2ª pessoa, ou na 3ª. Assim:
Faze para ti e teus filhos uma casa na parte mais alta da colina. (2ª pessoa)
Faça para você e seus filhos uma casa na parte mais alta da colina. (3ª pessoa)
Não esqueça: em vestibulares, provas e concursos, exige-se sempre o conhecimento da norma culta (formal, erudita) da língua - e não a norma informal, que usamos no dia a dia.
Fonte: uol educação
Correlação Verbal
A Correlação entre Tempos e Modos Verbais se dá através da ligação semântica entre os verbos de um
período composto por subordinação do modo que haja uma harmonia de sentido na
frase em que os verbos se encontram.
Imagine a
seguinte frase: Caso eu tivesse dinheiro, faço um
curso.
O que você diria
dela? Há uma boa relação de sentido entre os verbos dessa frase? O verbo TER
está no pretérito imperfeito do subjuntivo (tivesse), indicando hipótese,
certo? O outro verbo, FAZER, está no presente do indicativo, indicando certeza
e ação atual, certo? Podemos misturar hipótese e certeza na mesma frase? Faz
sentido? NENHUM!!!
Bem, acho que
você já começou a entender. É preciso que determinados tempos e modos verbais
se complementem na frase para que ela tenha um sentido harmônico, e isso se
deve muito à correlação entre tempos e modos verbais. Veja como a frase acima
deveria ficar, para haver harmonia de sentido na frase:
CASO EU TIVESSE DINHEIRO, FARIA UM CURSO.
Tivesse:
hipótese. Faria: hipótese. Ah...! Agora sim...! Entendi, Pestana!?
Existem três modos verbais: indicativo (certeza,
fato), subjuntivo (incerteza, hipótese) e imperativo(ordem,
pedido). Existem três noções temporais: passado (pretérito
perfeito/imperfeito/mais-que-perfeito), presente e futuro (presente/pretérito).
Vamos ao que
interessa? Além de dois verbos de mesmo tempo e mesmo modo poderem se "combinar",
há outras "combinações" possíveis. Ah! Não é para ficar que nem um
louco devorador de tabelas; perceba a relação de sentido entre os verbos.
Conheça algumas possibilidades de "dobradinhas"
verbais para que você não erre mais questões desse tipo:
Iniciando
com o tempo Presente
· Presente do indicativo +
Pretérito Perfeito do Indicativo
Ex.: Hoje eu sei que tive chances com aquela
mulher.
· Presente do Indicativo +
Pretérito Perfeito Composto do Subjuntivo
Ex.: Espero que ele tenha te apresentado àquela
mulher.
· Presente do Indicativo
+ Pretérito Imperfeito do Indicativo
Ex.: Só hoje eu vejo que naquela
época tinha chances com ela.
· Presente do Indicativo + Futuro do Presente
do Indicativo
Ex.: Sei que você me apresentará àquela mulher.
· Presente do Indicativo
+ Presente do Subjuntivo
Ex.: Quero que você me apresente àquela mulher
ainda hoje!
Iniciando
com o tempo Pretérito
· Pretérito Perfeito do
Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
Ex.: Pedi que você me apresentasse àquela mulher.
· Pretérito Perfeito do Indicativo +
Pretérito Imperfeito do Indicativo
Ex.: Notei que você ia me apresentar
àquela mulher.
· Pretérito Perfeito do Indicativo
+ Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo
Ex.: Quis que você tivesse me apresentado àquela mulher.
· Pretérito Perfeito do
Indicativo + Futuro do Pretérito do Indicativo
Ex.: Disseram que ela seria apresentada a
mim.
· Pretérito Imperfeito do
Indicativo + Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
Ex.: Desejava que você me apresentasse àquela mulher.
· Pretérito Imperfeito do
Subjuntivo + Futuro do Pretérito (simples ou composto) do Indicativo
Ex.: Se eu passasse por ela, apresentaria/teria
apresentado a você.
· Pretérito Imperfeito do
Indicativo + Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo
Ex.: Queria que ela tivesse sido
apresentada a mim.
· Pretérito Mais-Que-Perfeito do Indicativo
+ Pretérito Imperfeito do Subjuntivo
Ex.: Apelara que você me apresentasse àquela mulher.
· Pretérito
Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo + Futuro do Pretérito Composto do
Indicativo
Ex.: Se eu tivesse passado por ela, teria apresentado a você.
Iniciando
com o tempo Futuro
· Futuro do Pretérito + Pretérito Imperfeito
do Subjuntivo
Ex.: Desejaria que me apresentasse àquela
mulher.
· Futuro do Pretérito do
Indicativo + Pretérito Mais-Que-Perfeito Composto do Subjuntivo
Ex.: Gostaria que você tivesse
visto àquela mulher.
· Futuro do Subjuntivo + Futuro
do Presente Indicativo/Presente do Indicativo
Ex.: Quando eu passar por ela, apresentarei/apresento a você.
· Futuro do Subjuntivo +
Futuro do Presente Composto do Indicativo
Ex.: Quando chegarmos até ela, já terá ido embora. Fonte: http://www.euvoupassar.com.br/
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